ISSN 2594-5327
XVI Congresso Anual ABM — vol. 16, num.16 (1961)
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Resumo
Quando se trata de peças de grandes diâmetros, usa-se desdobrá-las em setores. De qualquer modo, é comum na fabricação de discos de fricção sinterizados o emprego de prensas de até 5.000 t de capacidade. Certas peças que exigiriam compressão que excede a capacidade da prensa empregada, dividimo-las em segmentos. A pressão específica que está mencionada no trabalho, referente à compactação, pode alcançar valores da ordem de 3.000 kg/cm². A divisão em setores não causa qualquer inconveniente, porque durante a sinterização - e neste caso os fornos têm de ser de diâmetro muito grande - há perfeita adesão e solda dos diversos setores. Em certos discos, há necessidade de sulcos para compensar a dilatação em serviço. Projetam-se estes sulcos de tal maneira que caiam nos pontos em que os vários setores se encontram.
Quando se trata de peças de grandes diâmetros, usa-se desdobrá-las em setores. De qualquer modo, é comum na fabricação de discos de fricção sinterizados o emprego de prensas de até 5.000 t de capacidade. Certas peças que exigiriam compressão que excede a capacidade da prensa empregada, dividimo-las em segmentos. A pressão específica que está mencionada no trabalho, referente à compactação, pode alcançar valores da ordem de 3.000 kg/cm². A divisão em setores não causa qualquer inconveniente, porque durante a sinterização - e neste caso os fornos têm de ser de diâmetro muito grande - há perfeita adesão e solda dos diversos setores. Em certos discos, há necessidade de sulcos para compensar a dilatação em serviço. Projetam-se estes sulcos de tal maneira que caiam nos pontos em que os vários setores se encontram.
Palavras-chave
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Como citar
Chiaverini, V..
A Metalurgia do Pó na Fabricação de Materiais de Fricção
,
p. 169-172.
In: XVI Congresso Anual ABM,
Porto Alegre - RS, Brasil,
1961.
ISSN: 2594-5327
, DOI 10.5151/2594-5327-109