Anais do Congresso Anual da ABM


ISSN 2594-5327

65º Congresso ABM vol. 65, num.65 (2010)


Título

CORRELAÇÃO TRAÇÃO A QUENTE E FLUÊNCIA PARA O COBRE COMERCIAL PURO. PARTE 1: RELAÇÕES ENTRE TENSÃO, TAXA DE DEFORMAÇÃO, TEMPO DE RUPTURA E TEMPERATURA

CORRELATION BETWEEN HOT TENSILE AND CREEP TESTS FOR COMMERCIALLY PURE COPPER. PART 1: RELATIONSHIPS INVOLVING STRESS, STRAIN RATE, RUPTURE TIME AND TEMPERATURE

DOI

10.5151/2594-5327-16221

Downloads

Baixar Artigo 29 Downloads

Resumo

Dados de tração a quente foram correlacionados com dados de fluência, no cobre comercialmente puro, utilizando-se um critério proposto recentemente para análise destes dois tipos de ensaios em alta temperatura. O critério propõe uma equivalência entre os seguintes parâmetros de cada teste: taxa de deformação, limite de resistência, tempo necessário para atingir o limite de resistência, nos ensaios de tração, respectivamente com: a taxa mínima, a tensão aplicada, o tempo de ruptura, nos ensaios de fluência, a uma dada temperatura de ensaio. O material foi ensaiado na faixa de temperatura de 300oC a 500oC, utilizando-se taxas de deformação em tração na faixa de 1x10 s a 2x10 s e tensões de fluência variando de 7,5 a 60 MPa. A conversão dos dados de tração a quente para fluência tornou possível a análise de todos os resultados segundo relações propostas por diversos autores na literatura de fluência, a saber: Norton, Arrhenius, Zener- Hollomon e Monkman-Grant, com determinação dos parâmetros correspondentes em cada caso.

 

Hot tensile test data were correlated with creep data, in commercially pure copper, using a criterion recently proposed for the analysis of these two kinds of tests at high temperature. The criterion considers the equivalence between the following parameters in each case: deformation rate, ultimate tensile stress, time taken to reach the ultimate tensile stress, in tensile tests respectively with: minimum creep rate, applied stress, rupture time, in creep tests, at a certain test temperature. The material was tested in the temperature range from 300°C to 500°C, using tensile deformation rates varying from 1x10 s to 2x10 s and creep stresses varying from 7.5 to 60 MPa. The conversion of the hot tensile data to creep data made possible the common analysis of all the results according to typical relations pro- posed by several authors in creep literature: Norton, Arrhenius, Zener-Hollomon and Monkman-Grant, with determination of the corresponding parameters in each case.

Palavras-chave

Tração a quente; Fluência; Cobre policristalino; Relações de fluência.

Hot tensile test; Creep test; Polycrystalline copper; Creep relations.

Como citar

Dias, Cayo Roberto Ferreira; Bueno, Levi de Oliveira. CORRELAÇÃO TRAÇÃO A QUENTE E FLUÊNCIA PARA O COBRE COMERCIAL PURO. PARTE 1: RELAÇÕES ENTRE TENSÃO, TAXA DE DEFORMAÇÃO, TEMPO DE RUPTURA E TEMPERATURA , p. 1289-1298. In: 65º Congresso ABM, Rio de Janeiro, 2010.
ISSN: 2594-5327 , DOI 10.5151/2594-5327-16221