Anais do Seminário de Aciaria, Fundição e Metalurgia de Não-ferrosos


ISSN 2594-5300

12º Seminário de Metais Não Ferrosos vol. 12, num.12 (2011)


Título

DADOS DE TRAÇÃO A QUENTE E FLUÊNCIA NO ALUMÍNIO COMERCIAL PURO. PARTE 1: RELAÇÕES ENTRE TENSÃO, TAXA DE DEFORMAÇÃO, TEMPO DE RUPTURA E TEMPERATURA

HOT TENSILE AND CREEP TESTING DATA IN COMERCIALLY PURE ALUMINUM. PART 1: CORRELATION AMONG STRESS, STRAIN RATE, RUPTURE TIME AND TEMPERATURE

DOI

10.5151/2594-5300-20300

Downloads

Baixar Artigo 36 Downloads

Resumo

Dados de tração a quente foram correlacionados com dados de fluência, no alumínio comercial puro, procurando-se obter validação de um critério proposto recentemente para análise conjunta destes dois tipos de ensaios em alta temperatura. O critério propõe uma equivalência entre os seguintes parâmetros de cada teste: taxa de deformação, limite de resistência, tempo necessário para atingir o limite de resistência, nos ensaios de tração, respectivamente com: a taxa mínima, a tensão aplicada, o tempo de ruptura, nos ensaios de fluência, a uma dada temperatura de ensaio. O material foi ensaiado na faixa de temperatura de 150oC a 350oC, utilizando-se taxas de deformação em tração na faixa de 5x10-6 s-1 a 1x10-2 s-1 e tensões de fluência variando de 12,5 MPa a 65 MPa. A conversão dos dados de tração a quente para fluência tornou possível a análise conjunta dessas duas modalidades de resultados segundo relações propostas por diversos autores na literatura de fluência, a saber: Norton, Arrhenius, Zener-Hollomon e Monkman-Grant, com determinação dos parâmetros correspondentes em cada caso.

 

Hot tensile test data were correlated with creep data, in commercially pure aluminum, in an attempt to validate a criterion recently proposed for a single process of analysis of these two kinds of tests at high temperature. The criterion considers the equivalence between the following parameters in each case: deformation rate, ultimate tensile stress, time taken to reach the ultimate tensile stress, in tensile tests respectively with: minimum creep rate, applied stress, rupture time, in creep tests, at a certain test temperature. The material was tested in the temperature range from 150°C to 350°C, using tensile deformation rates varying from 5x10-6 s-1 to 1x10-2 s-1 and creep stresses varying from 12.5 MPa to 65 MPa. The conversion of the hot tensile data to creep data made possible the common analysis of all the results according to typical relations proposed by several authors in creep literature: Norton, Arrhenius, Zener-Hollomon and Monkman-Grant, with determination of the corresponding parameters in each case.

Palavras-chave

Tração a quente; Fluência; Alumínio comercial; Relações de fluência.

Hot tensile test; Creep test; Commercial aluminum; Creep relations.

Como citar

Bueno, Levi de Oliveira. DADOS DE TRAÇÃO A QUENTE E FLUÊNCIA NO ALUMÍNIO COMERCIAL PURO. PARTE 1: RELAÇÕES ENTRE TENSÃO, TAXA DE DEFORMAÇÃO, TEMPO DE RUPTURA E TEMPERATURA , p. 187-198. In: 12º Seminário de Metais Não Ferrosos, São Paulo, 2011.
ISSN: 2594-5300 , DOI 10.5151/2594-5300-20300