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Seminário sobre Materiais Resistentes ao Desgaste — vol. 1, num.1 (1989)
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Resumo
Estudou-se o efeito da porcentagem de austenita retida na dureza e na taxa de desgaste de ferros fundidos brancos resistentes ao desgaste. Temperaram-se ligas 12,7Cr-2,0C-0,6Mn e 12,0Cr-2,3C-6,5V a 950, 1050 e 1150°C. A porcentagem de austenita retida (entre 5 e 100%) foi medida por difração de raios X e a taxa de desgaste foi determinada utilizando o teste do pino com abrasivo de SiC-80 e flint 80. A taxa de desgaste diminuiu com a queda da dureza. Verificou-se ainda que, nos materiais com matrizes austenítico-martensíticas, a taxa de desgaste é função inversa da porcentagem de austenita retida e independente da composição química.
Estudou-se o efeito da porcentagem de austenita retida na dureza e na taxa de desgaste de ferros fundidos brancos resistentes ao desgaste. Temperaram-se ligas 12,7Cr-2,0C-0,6Mn e 12,0Cr-2,3C-6,5V a 950, 1050 e 1150°C. A porcentagem de austenita retida (entre 5 e 100%) foi medida por difração de raios X e a taxa de desgaste foi determinada utilizando o teste do pino com abrasivo de SiC-80 e flint 80. A taxa de desgaste diminuiu com a queda da dureza. Verificou-se ainda que, nos materiais com matrizes austenítico-martensíticas, a taxa de desgaste é função inversa da porcentagem de austenita retida e independente da composição química.
Palavras-chave
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Como citar
Sinatora, Amilton;
Meire, Paulo Roberto;
Tschiptschin, André Paulo.
Efeito da porcentagem de austenita retida na taxa de desgaste de ferros fundidos brancos de alto cromo contendo ou não vanádio.
,
p. 79-94.
In: Seminário sobre Materiais Resistentes ao Desgaste,
São Paulo, Brasil,
1989.
ISSN: -
, DOI 10.5151/ABM-REST-DESG-1989-1989480