ISSN 2594-5327
61º Congresso Anual da ABM — vol. 61, num.61 (2006)
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Resumo
Avaliou-se a suscetibilidade de aços inoxidáveis ferríticos, do tipo AISI 409 e AISI 439, soldados com aços inoxidáveis austeníticos do tipo AISI 308 e AISI 309, quanto ao fenômeno de corrosão sob tensão (CST), em soluções aquosas contendo 3,5% em peso de NaCl, e 42% em peso de MgCl2 na temperatura de ebulição (143oC). As técnicas empregadas para ensaios de CST foram: carga constante e deformação constante no eletrodo. Através de parâmetros eletroquímicos obtidos nos ensaios de polarização potenciodinâmica caracterizaram-se os sistemas eletroquimicamente. Empregaram-se metodologias da mecânica de fratura, onde se utilizaram CPs pré-trincados por fadiga, do tipo tração-compacto, C(T). Foram analisados os aspectos fractográficos dos CPs trincados por CST. Foi verificado que o material em estudo foi suscetível a CST em solução aquosa contendo 42% em peso de MgCl2, na temperatura de ebulição. Notou-se que o trincamento por CST ocorreu a partir da pré-trinca, na zona austenítica, e prosseguiu para a zona ferrítica. Análises microfractográficas indicaram que tanto na região da fratura por CST quanto na zona de arrancamento final por tração a fratura foi frágil.
Avaliou-se a suscetibilidade de aços inoxidáveis ferríticos, do tipo AISI 409 e AISI 439, soldados com aços inoxidáveis austeníticos do tipo AISI 308 e AISI 309, quanto ao fenômeno de corrosão sob tensão (CST), em soluções aquosas contendo 3,5% em peso de NaCl, e 42% em peso de MgCl2 na temperatura de ebulição (143oC). As técnicas empregadas para ensaios de CST foram: carga constante e deformação constante no eletrodo. Através de parâmetros eletroquímicos obtidos nos ensaios de polarização potenciodinâmica caracterizaram-se os sistemas eletroquimicamente. Empregaram-se metodologias da mecânica de fratura, onde se utilizaram CPs pré-trincados por fadiga, do tipo tração-compacto, C(T). Foram analisados os aspectos fractográficos dos CPs trincados por CST. Foi verificado que o material em estudo foi suscetível a CST em solução aquosa contendo 42% em peso de MgCl2, na temperatura de ebulição. Notou-se que o trincamento por CST ocorreu a partir da pré-trinca, na zona austenítica, e prosseguiu para a zona ferrítica. Análises microfractográficas indicaram que tanto na região da fratura por CST quanto na zona de arrancamento final por tração a fratura foi frágil.
Palavras-chave
aços inoxidáveis; corrosão sob tensão; cloretos
aços inoxidáveis; corrosão sob tensão; cloretos
Como citar
Gutz, Andréia Elias;
Pinto, Daniel Fraga;
Carvalho, José Antônio Nunes de;
Godefroid, Leonardo Barbosa;
Cândido, Luiz Cláudio.
ESTUDO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO SOB TENSÃO DE AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO SOLDADO COM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO EM MEIOS CONTENDO CLORETOS
,
p. 4280-4289.
In: 61º Congresso Anual da ABM,
Rio de Janeiro,
2006.
ISSN: 2594-5327
, DOI 10.5151/2594-5327-0478