ISSN 2594-357X
Título
DOI
Downloads
Resumo
A Minimáquina Circular de Pelotização (CMPP), ora em desenvolvimento pela CMO & CMPP Technologies Inc., do Canadá, e pela empresa Brasileira Minitec, trará ao mercado inovação, competitividade e solução para alguns nichos da indústria. A grelha no formato circular apresenta muitas vantagens, comparativamente à retilínea. A capacidade de produção na faixa de 0,5 a 1,5 milhão de toneladas por ano de pelotas permitirá a recuperação de finos de minério de ferro, acumulado durante anos em bacias de rejeito, nas pequenas minas, melhorando a sua lucratividade. Considerando-se a crise de crédito atual, o baixo nível de investimento numa planta CMPP a torna muito atraente. Essa escala de produção possibilita melhorar a operação de usinas siderúrgicas integradas, através do suprimento de pelotas para o alto forno, em substituição ao minério granulado, cada vez mais escasso. Quando instalada na área da usina siderúrgica, a planta CMPP possibilitaria, também, reciclar parcelas de pós e lamas, gerados nas operações de alto forno e LD, em mistura com pellet feed natural. Haveria uma contribuição para a gestão de meio ambiente e para a melhoria do balanço de energia. Outra vantajosa aplicação da planta CMPP tem sido identificada para as unidades de redução direta a carvão e a gás, bem como para aumento de capacidade marginal em plantas de pelotização existentes. Além disso, no caso brasileiro, haveria a possibilidade de recuperação de ultrafinos de minério de manganês, atualmente rejeitados. É mostrado o estágio do projeto CMPP e são destacados os principais pontos que nortearam o desenvolvimento dessa miniplanta de pelotização, visando o atendimento de vários nichos de mercado.
A Minimáquina Circular de Pelotização (CMPP), ora em desenvolvimento pela CMO & CMPP Technologies Inc., do Canadá, e pela empresa Brasileira Minitec, trará ao mercado inovação, competitividade e solução para alguns nichos da indústria. A grelha no formato circular apresenta muitas vantagens, comparativamente à retilínea. A capacidade de produção na faixa de 0,5 a 1,5 milhão de toneladas por ano de pelotas permitirá a recuperação de finos de minério de ferro, acumulado durante anos em bacias de rejeito, nas pequenas minas, melhorando a sua lucratividade. Considerando-se a crise de crédito atual, o baixo nível de investimento numa planta CMPP a torna muito atraente. Essa escala de produção possibilita melhorar a operação de usinas siderúrgicas integradas, através do suprimento de pelotas para o alto forno, em substituição ao minério granulado, cada vez mais escasso. Quando instalada na área da usina siderúrgica, a planta CMPP possibilitaria, também, reciclar parcelas de pós e lamas, gerados nas operações de alto forno e LD, em mistura com pellet feed natural. Haveria uma contribuição para a gestão de meio ambiente e para a melhoria do balanço de energia. Outra vantajosa aplicação da planta CMPP tem sido identificada para as unidades de redução direta a carvão e a gás, bem como para aumento de capacidade marginal em plantas de pelotização existentes. Além disso, no caso brasileiro, haveria a possibilidade de recuperação de ultrafinos de minério de manganês, atualmente rejeitados. É mostrado o estágio do projeto CMPP e são destacados os principais pontos que nortearam o desenvolvimento dessa miniplanta de pelotização, visando o atendimento de vários nichos de mercado.
Palavras-chave
Pelotização; Minério de ferro; Inovação; Produção de ferro.
Pelletizing; Iron ore; Innovation; Iron making.
Como citar
Mozer, Ivan Albert;
Cauchon, Charles;
Oyler, John;
Pfeifer, Henrique;
Mourão, José Murilo.
MINIPELOTIZAÇÃO: CRISE COMO OPORTUNIDADE PARA INOVAÇÃO
,
p. 205-215.
In: 39 º Seminário de Redução de Minério de Ferro e Matérias-primas e 10º Simpósio Brasileiro de Minério de Ferro,
Ouro Preto,
2009.
ISSN: 2594-357X
, DOI 10.5151/2594-357X-15533