ISSN 2594-357X
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Resumo
Neste trabalho, são revistos os procedimentos de mistura na preparação de composições para plantas de pelotização, com abordagem do sistema de mistura intensiva contra corrente, comparativamente aos sistemas clássicos de mistura por tambor horizontal. Com o enorme incremento da competitividade na indústria siderúrgica brasileira nos últimos anos, é quase uma imposição a busca de novas tecnologias de preparação, visando à redução dos custos e ao aumento da produtividade. A crescente demanda de pelotas tem estimulado a aplicação de novas técnicas de processo, evidenciando a importância da mistura à medida que a tecnologia metalúrgica avança, exigindo matérias-primas de melhor qualidade e preços competitivos. São analisados os aspectos fundamentais da homogeneidade da mistura e, em extensão, alguns fatores decorrentes que influenciam na compactabilidade a verde e na porosidade das pelotas. Dentro do contexto geral do trabalho, são relatadas experiências em plantas industriais de pelotização que operam com o sistema de mistura intensiva contra corrente. Finalizando, são demonstrados os ganhos com a redução do consumo de aglomerantes (bentonita ou cal) e menor custo energético (kWh/t), assim como o incremento da capacidade produtiva, com a correspondente redução na taxa de retorno das pelotas cruas e nas paradas para manutenção preventiva.
Neste trabalho, são revistos os procedimentos de mistura na preparação de composições para plantas de pelotização, com abordagem do sistema de mistura intensiva contra corrente, comparativamente aos sistemas clássicos de mistura por tambor horizontal. Com o enorme incremento da competitividade na indústria siderúrgica brasileira nos últimos anos, é quase uma imposição a busca de novas tecnologias de preparação, visando à redução dos custos e ao aumento da produtividade. A crescente demanda de pelotas tem estimulado a aplicação de novas técnicas de processo, evidenciando a importância da mistura à medida que a tecnologia metalúrgica avança, exigindo matérias-primas de melhor qualidade e preços competitivos. São analisados os aspectos fundamentais da homogeneidade da mistura e, em extensão, alguns fatores decorrentes que influenciam na compactabilidade a verde e na porosidade das pelotas. Dentro do contexto geral do trabalho, são relatadas experiências em plantas industriais de pelotização que operam com o sistema de mistura intensiva contra corrente. Finalizando, são demonstrados os ganhos com a redução do consumo de aglomerantes (bentonita ou cal) e menor custo energético (kWh/t), assim como o incremento da capacidade produtiva, com a correspondente redução na taxa de retorno das pelotas cruas e nas paradas para manutenção preventiva.
Palavras-chave
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Como citar
Yargas, Uriel;
Ries, Hans B..
Mistura e aglomeração para pelletização.
,
p. 397-416.
In: I Simpósio Brasileiro de Minério de Ferro - Caracterização, Beneficiamento e Pelotização,
Ouro Preto - MG, Brasil,
1996.
ISSN: 2594-357X
, DOI 10.5151/2594-357X-1996372
