Seminário de Logística, Suprimentos e PCP


ISSN 2594-360X

Título

MODELO ECONÔMICO-OPERACIONAL PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PORTUÁRIOS DO TERMINAL DE MINÉRIO DE FERRO DA ILHA DE GUAÍBA – TIG: CASO – MBR

MODELO ECONÔMICO-OPERACIONAL PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PORTUÁRIOS DO TERMINAL DE MINÉRIO DE FERRO DA ILHA DE GUAÍBA – TIG: CASO – MBR

DOI

10.5151/2594-360x-0013

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Resumo

Dentro do contexto das otimizações econômico-operacionais de custos portuários, este modelo foi desenvolvido e aplicado no terminal de minério de ferro da Ilha de Guaíba – TIG, no estado do Rio de Janeiro, controlado pela Minerações Brasileiras Reunidas - MBR e operado pela Companhia Vale do Rio Doce – CVRD, cognominado Sistema Caemi. Portanto, o modelo é compreendido por três sub- modelos: (1) complexo porto x navio; (2) armazenamento; e (3) ferro x terminal. Esses sub-modelos alicerçam o modelo econômico-operacional, onde a programação linear por múltiplos objetivos, através da “goal linear programming”, é a base conceitual. Por meio da comparação entre os resultados obtidos pelo modelo e o que acontece na prática no terminal, verificou-se a proximidade do mesmo com a realidade, como se espera de um modelo. Portanto, esta ferramenta fornece ao tomador de decisão, gerente do terminal, uma visão sistêmica operacional e financeira de toda a cadeia logística do minério de ferro até o seu terminal, podendo nesse específico caso, como exemplo, negociar com a operadora ferroviária, MRS Logística, que faz o transporte da mina até o terminal, uma tarifa mais competitiva, conforme o modelo ferro x terminal lhe permite. Cabe ainda ressaltar que este modelo proporciona ao tomador de decisão a sensibilidade de alocar ou realocar investimentos para dirimir futuros gargalos operacionais, inclusive constatando a melhor solução.

 

Dentro do contexto das otimizações econômico-operacionais de custos portuários, este modelo foi desenvolvido e aplicado no terminal de minério de ferro da Ilha de Guaíba – TIG, no estado do Rio de Janeiro, controlado pela Minerações Brasileiras Reunidas - MBR e operado pela Companhia Vale do Rio Doce – CVRD, cognominado Sistema Caemi. Portanto, o modelo é compreendido por três sub- modelos: (1) complexo porto x navio; (2) armazenamento; e (3) ferro x terminal. Esses sub-modelos alicerçam o modelo econômico-operacional, onde a programação linear por múltiplos objetivos, através da “goal linear programming”, é a base conceitual. Por meio da comparação entre os resultados obtidos pelo modelo e o que acontece na prática no terminal, verificou-se a proximidade do mesmo com a realidade, como se espera de um modelo. Portanto, esta ferramenta fornece ao tomador de decisão, gerente do terminal, uma visão sistêmica operacional e financeira de toda a cadeia logística do minério de ferro até o seu terminal, podendo nesse específico caso, como exemplo, negociar com a operadora ferroviária, MRS Logística, que faz o transporte da mina até o terminal, uma tarifa mais competitiva, conforme o modelo ferro x terminal lhe permite. Cabe ainda ressaltar que este modelo proporciona ao tomador de decisão a sensibilidade de alocar ou realocar investimentos para dirimir futuros gargalos operacionais, inclusive constatando a melhor solução.

Palavras-chave

modelo econômico-operacional, terminais portuários, Pesquisa operacional, logística do minério de ferro.

modelo econômico-operacional, terminais portuários, Pesquisa operacional, logística do minério de ferro.

Como citar

Costa, Fernando Munis Barretto Mac Dowell da; Cury, Marcus Vinicius Quintella. MODELO ECONÔMICO-OPERACIONAL PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PORTUÁRIOS DO TERMINAL DE MINÉRIO DE FERRO DA ILHA DE GUAÍBA – TIG: CASO – MBR , p. 118-127. In: 25º Seminário de Logística, PCP, Suprimentos Transportes, Santos, 2006.
ISSN: 2594-360X , DOI 10.5151/2594-360x-0013