Anais do Seminário de Moldes, Matrizes e Ferramentas


ISSN 5463-5463

Título

REVESTIMENTOS SUPERFICIAIS - "TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES" - APLICAÇÃO DE CROMO DURO EM FERRAMENTAS, MOLDES E MATRIZES

REVESTIMENTOS SUPERFICIAIS - "TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES" - APLICAÇÃO DE CROMO DURO EM FERRAMENTAS, MOLDES E MATRIZES

DOI

10.5151/5463-5463-2003286

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Resumo

O atual nível de desenvolvimento dos revestimentos e tratamentos de superfície justificou a criação de um campo específico de atuação que denominamos como "Tecnologia de Superfícies". Esta tecnologia é resultante dos esforços conjuntos de um grupo de técnicos e pesquisadores que resolveu investir no desenvolvimento dos diversos processos de revestimentos e tratamentos de superfície, para atender à crescente demanda da indústria moderna e dentro das exigências do alto padrão de qualidade. A aplicação de cromo duro em ferramentas automobilísticas teve início nas indústrias japonesas, proporcionando grandes melhorias na qualidade, eficiência e custo de produção. A camada de cromo duro proporciona elevada resistência ao desgaste, em virtude de sua dureza superficial da ordem de 900 HV (60-70 HRC), proporcionando uma maior vida útil da ferramenta e retardando seu desgaste. O cromo duro possui baixo coeficiente de atrito, permitindo a redução de lubrificantes. Numa superfície cromada, devido à sua característica de alta repelência, não há adesão de partículas, eliminando-se assim o perigo de incrustações e engripamentos, permitindo a redução do tempo de parada na estampagem, evitando polimentos e ajustes intermediários. A aplicação de cromo duro é feita através do processo de eletrodeposição, tornando-se difícil estabelecer e controlar a densidade de corrente. Assim, faz-se necessário um sistema de construção de ânodos leves e montagem rápida, mantendo a uniformidade do perfil da ferramenta. Palavras-chave: cromo duro, ferramentas.

 

O atual nível de desenvolvimento dos revestimentos e tratamentos de superfície justificou a criação de um campo específico de atuação que denominamos como "Tecnologia de Superfícies". Esta tecnologia é resultante dos esforços conjuntos de um grupo de técnicos e pesquisadores que resolveu investir no desenvolvimento dos diversos processos de revestimentos e tratamentos de superfície, para atender à crescente demanda da indústria moderna e dentro das exigências do alto padrão de qualidade. A aplicação de cromo duro em ferramentas automobilísticas teve início nas indústrias japonesas, proporcionando grandes melhorias na qualidade, eficiência e custo de produção. A camada de cromo duro proporciona elevada resistência ao desgaste, em virtude de sua dureza superficial da ordem de 900 HV (60-70 HRC), proporcionando uma maior vida útil da ferramenta e retardando seu desgaste. O cromo duro possui baixo coeficiente de atrito, permitindo a redução de lubrificantes. Numa superfície cromada, devido à sua característica de alta repelência, não há adesão de partículas, eliminando-se assim o perigo de incrustações e engripamentos, permitindo a redução do tempo de parada na estampagem, evitando polimentos e ajustes intermediários. A aplicação de cromo duro é feita através do processo de eletrodeposição, tornando-se difícil estabelecer e controlar a densidade de corrente. Assim, faz-se necessário um sistema de construção de ânodos leves e montagem rápida, mantendo a uniformidade do perfil da ferramenta. Palavras-chave: cromo duro, ferramentas.

Palavras-chave

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Como citar

Souza, André; Laboni, Arthur; Coutinho, Ítalo. REVESTIMENTOS SUPERFICIAIS - "TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES" - APLICAÇÃO DE CROMO DURO EM FERRAMENTAS, MOLDES E MATRIZES , p. 69-78. In: 1º Encontro da Cadeia Produtiva de Ferramentas, Moldes e Matrizes, São Paulo, Brasil, 2003.
ISSN: 5463-5463 , DOI 10.5151/5463-5463-2003286