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1th International Meeting on Coal — vol. 1, num.1 (1987)
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Resumo
A fabricação de coque é um dos processos de conversão de carvão mais antigos. A história da evolução da fabricação de coque é traçada desde a carbonização em montes até o desenvolvimento da carbonização em colmeia e a moderna indústria de coque como subproduto. As teorias da transformação de carvão em coque são discutidas com referência às mudanças que ocorrem no carvão e aos produtos que evoluem durante a carbonização. A formação de semi-coque e coque também é discutida, com ênfase no papel da desgasificação, plasticidade e solidificação. Carvões coqueificáveis possuem a propriedade única de amolecer, expandir, fundir e solidificar para formar uma estrutura porosa coesa quando carbonizados. Apenas um grupo restrito de carvões da série lignito a antracito apresenta as propriedades que os distinguem como carvões coqueificáveis. Os carvões bituminosos de volatilidade média possuem as melhores características de coqueificação, mas essas propriedades se sobrepõem nos carvões bituminosos de alta e baixa volatilidade. As macro e microestruturas dos coques produzidos a partir de carvões de diferentes classificações são descritas, e a relação da composição petrográfica do carvão com as características petrográficas do coque é analisada. Uma discussão também é apresentada sobre o que ocorre no forno de coque durante a carbonização.
A fabricação de coque é um dos processos de conversão de carvão mais antigos. A história da evolução da fabricação de coque é traçada desde a carbonização em montes até o desenvolvimento da carbonização em colmeia e a moderna indústria de coque como subproduto. As teorias da transformação de carvão em coque são discutidas com referência às mudanças que ocorrem no carvão e aos produtos que evoluem durante a carbonização. A formação de semi-coque e coque também é discutida, com ênfase no papel da desgasificação, plasticidade e solidificação. Carvões coqueificáveis possuem a propriedade única de amolecer, expandir, fundir e solidificar para formar uma estrutura porosa coesa quando carbonizados. Apenas um grupo restrito de carvões da série lignito a antracito apresenta as propriedades que os distinguem como carvões coqueificáveis. Os carvões bituminosos de volatilidade média possuem as melhores características de coqueificação, mas essas propriedades se sobrepõem nos carvões bituminosos de alta e baixa volatilidade. As macro e microestruturas dos coques produzidos a partir de carvões de diferentes classificações são descritas, e a relação da composição petrográfica do carvão com as características petrográficas do coque é analisada. Uma discussão também é apresentada sobre o que ocorre no forno de coque durante a carbonização.
Palavras-chave
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Como citar
Gray, R. J..
Teoria da Carbonização do Carvão
,
p. 507-534.
In: 1th International Meeting on Coal,
Rio de Janeiro, 1987,
1987.
ISSN: -
, DOI 10.5151/1TH-MEETING-COAL-1987-1987063
