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1º Fórum ABM de Responsabilidade Social — vol. 1, num.1 (2005)
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Resumo
A implantação do Trilhas da Cultura, inicialmente em 7 cidades, partiu da realização de um diagnóstico cultural nos diversos segmentos da sociedade para se conhecer o potencial cultural e identificar as possíveis formas de atuação da Belgo na área. O resultado apontou, dentre outros aspectos, para uma produção cultural deficiente, aliada à falta de interesse e de presença do público e à inadequação ou inexistência de espaços para a realização dos eventos. Indicou ainda uma forte demanda por iniciativas sistematizadas e de longo prazo e a necessidade de qualificação dos profissionais da área. O trabalho gerou relatórios com análise quantitativa e qualitativa dos resultados das pesquisas e entrevistas, com a identificação dos aspectos favoráveis e críticos a serem levados em conta no planejamento do Programa, de forma a responder não somente à política e às diretrizes das empresas, mas, principalmente, às necessidades e expectativas das comunidades. Fruto de todo este processo, o Projeto Trilhas está orientado para oferecer não só lazer e entretenimento, através de seus espetáculos, mas também para criar possibilidades de articulação dos artistas, fortalecendo a produção artística local. Na implantação do programa a Fundação Belgo desenvolveu diversas ações de sensibilização para diretores e executivos do Grupo, com o objetivo de conscientizá- los acerca da importância investimento em cultura. Participaram dos seminários, profissionais da Volkswagen e da Telemig Celular, que falaram sobre as suas experiências de sucesso na área cultural, sobre os benefícios dos incentivos fiscais, marketing cultural e melhoria das relações das empresas com as comunidades. Foi realizado também, por especialistas em gestão e captação de recursos para projetos culturais, workshops com os Coordenadores Regionais de Cultura de cada município, com o objetivo de prepará-los para a participação no processo de implantação.
A implantação do Trilhas da Cultura, inicialmente em 7 cidades, partiu da realização de um diagnóstico cultural nos diversos segmentos da sociedade para se conhecer o potencial cultural e identificar as possíveis formas de atuação da Belgo na área. O resultado apontou, dentre outros aspectos, para uma produção cultural deficiente, aliada à falta de interesse e de presença do público e à inadequação ou inexistência de espaços para a realização dos eventos. Indicou ainda uma forte demanda por iniciativas sistematizadas e de longo prazo e a necessidade de qualificação dos profissionais da área. O trabalho gerou relatórios com análise quantitativa e qualitativa dos resultados das pesquisas e entrevistas, com a identificação dos aspectos favoráveis e críticos a serem levados em conta no planejamento do Programa, de forma a responder não somente à política e às diretrizes das empresas, mas, principalmente, às necessidades e expectativas das comunidades. Fruto de todo este processo, o Projeto Trilhas está orientado para oferecer não só lazer e entretenimento, através de seus espetáculos, mas também para criar possibilidades de articulação dos artistas, fortalecendo a produção artística local. Na implantação do programa a Fundação Belgo desenvolveu diversas ações de sensibilização para diretores e executivos do Grupo, com o objetivo de conscientizá- los acerca da importância investimento em cultura. Participaram dos seminários, profissionais da Volkswagen e da Telemig Celular, que falaram sobre as suas experiências de sucesso na área cultural, sobre os benefícios dos incentivos fiscais, marketing cultural e melhoria das relações das empresas com as comunidades. Foi realizado também, por especialistas em gestão e captação de recursos para projetos culturais, workshops com os Coordenadores Regionais de Cultura de cada município, com o objetivo de prepará-los para a participação no processo de implantação.
Palavras-chave
Cultura, Belgo;
Cultura, Belgo;
Como citar
Gressi, Elisane;
Machado, Alvaro Antonio Saldanha.
TRILHAS DA CULTURA – CIRCUITO BELGO
,
p. 51-56.
In: 1º Fórum ABM de Responsabilidade Social,
São Paulo,
2005.
ISSN: -
, DOI 10.5151/5463-5463-0013