ISSN 2594-5297
43º Seminário de Laminação, Processos e Produtos Laminados e Revestidos — vol. 43, num.43 (2006)
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Resumo
Utilização de Carboneto de Tungstênio (Metal Duro) no oitavo passe de Laminação de Longos, com velocidades consideradas muito baixas pelos fabricantes de Metal Duro (1,3m/s), em substituição do tradicional Aço Rápido (HSS). Utilizamos a técnica Seis Sigma (Black Belt) além dos conhecimentos adquiridos ao longo dos anos além do apoio incondicional do fabricante de Metal Duro (SAAR Hartmetall), com seu material e melhorias na refrigeração. Conseguimos quadruplicar o rendimento em tonelada de aço produzido por milímetro retirado após a usinagem dos discos. Devido ao custo de aquisição ser o dobro em relação ao HSS, reduzimos à metade o custo total de camada de disco. Tivemos outros ganhos não facilmente mensuráveis, os quais julgamos a estabilidade do Laminador e aumento de segurança para os Operadores, como os ganhos mais importantes deste projeto. Hoje só usamos Metal Duro nesta gaiola (e as posteriores também), o que nos dá total tranqüilidade para adotar esta prática em qualquer Unidade Fabril do nosso Grupo (Arcelor), desde que alguns requisitos básicos sejam implementados. Por ser um projeto no Laminador Intermediário que utiliza Discos e não Cilindros, o universo de Laminadores no nosso grupo não é extenso e deste modo estamos trabalhando com cilindros encamisados.
Utilização de Carboneto de Tungstênio (Metal Duro) no oitavo passe de Laminação de Longos, com velocidades consideradas muito baixas pelos fabricantes de Metal Duro (1,3m/s), em substituição do tradicional Aço Rápido (HSS). Utilizamos a técnica Seis Sigma (Black Belt) além dos conhecimentos adquiridos ao longo dos anos além do apoio incondicional do fabricante de Metal Duro (SAAR Hartmetall), com seu material e melhorias na refrigeração. Conseguimos quadruplicar o rendimento em tonelada de aço produzido por milímetro retirado após a usinagem dos discos. Devido ao custo de aquisição ser o dobro em relação ao HSS, reduzimos à metade o custo total de camada de disco. Tivemos outros ganhos não facilmente mensuráveis, os quais julgamos a estabilidade do Laminador e aumento de segurança para os Operadores, como os ganhos mais importantes deste projeto. Hoje só usamos Metal Duro nesta gaiola (e as posteriores também), o que nos dá total tranqüilidade para adotar esta prática em qualquer Unidade Fabril do nosso Grupo (Arcelor), desde que alguns requisitos básicos sejam implementados. Por ser um projeto no Laminador Intermediário que utiliza Discos e não Cilindros, o universo de Laminadores no nosso grupo não é extenso e deste modo estamos trabalhando com cilindros encamisados.
Palavras-chave
Metal duro; Gaiola
Metal duro; Gaiola
Como citar
Brasileiro, Heliomar Azevedo;
Oliveira, Wallace Franco de;
Damm, Heinz H..
UTILIZAÇÃO DE METAL DURO NA GAIOLA 8 DO LAMINADOR INTERMEDIÁRIO DA BELGO JUIZ DE FORA – ARCELOR BRASIL
,
p. 10-14.
In: 43º Seminário de Laminação, Processos e Produtos Laminados e Revestidos,
São Paulo,
2006.
ISSN: 2594-5297
, DOI 10.5151/2594-5297-0002