Title

Influência de CDQ-coke produzido a partir de carvão de baixa qualidade.

Influência de CDQ-coke produzido a partir de carvão de baixa qualidade.

Authorship

Akizuki, Demi; Yamazaki, Makoto; Nishimura, Hirobumi; Kasaoka, Shizuki; Terazono, Kiyoshi

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Yamazaki, Makoto

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Nishimura, Hirobumi

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Kasaoka, Shizuki

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Terazono, Kiyoshi

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DOI

10.5151/1TH-MEETING-COAL-1987-1987054

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Abstract

Sou receoso que, no Japão, os planos de Coking Dry Quenching (CDQ) têm prevalecido. Cerca de 70% da escolha é o coque resfriado a seco, utilizando 3 equipamentos CDQ na Mizushima Works. Os benefícios do CDQ não são apenas a recuperação do calor sensível do coque quente, mas também a melhoria da resistência do coque. Tem havido diversas discussões sobre o mecanismo da melhoria na resistência do coque e os resultados operacionais do alto-forno (BF). No entanto, não há relatos sobre a influência do coque CDQ produzido a partir de carvão de baixa qualidade ou carvão com baixa aglomerabilidade. Supõe-se que a razão para isso não esteja apenas no risco da operação do BF, mas também na dificuldade de uma estimativa precisa da qualidade de carvão não aglomerável ou levemente aglomerável. Além disso, parece que a resistência do tambor (DI) é insuficiente para estimar o coque CDQ, pois as fissuras no coque estão estabilizadas no CDQ. Esses problemas são discutidos e os resultados operacionais do BF com coque CDQ de carvão de baixa qualidade são descritos neste artigo.

Sou receoso que, no Japão, os planos de Coking Dry Quenching (CDQ) têm prevalecido. Cerca de 70% da escolha é o coque resfriado a seco, utilizando 3 equipamentos CDQ na Mizushima Works. Os benefícios do CDQ não são apenas a recuperação do calor sensível do coque quente, mas também a melhoria da resistência do coque. Tem havido diversas discussões sobre o mecanismo da melhoria na resistência do coque e os resultados operacionais do alto-forno (BF). No entanto, não há relatos sobre a influência do coque CDQ produzido a partir de carvão de baixa qualidade ou carvão com baixa aglomerabilidade. Supõe-se que a razão para isso não esteja apenas no risco da operação do BF, mas também na dificuldade de uma estimativa precisa da qualidade de carvão não aglomerável ou levemente aglomerável. Além disso, parece que a resistência do tambor (DI) é insuficiente para estimar o coque CDQ, pois as fissuras no coque estão estabilizadas no CDQ. Esses problemas são discutidos e os resultados operacionais do BF com coque CDQ de carvão de baixa qualidade são descritos neste artigo.

Keywords

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