ISSN 2594-5335
17º Seminário de Automação — vol. 17, num.17 (2013)
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Resumo
O conceito de simulação para treinamento de operador se manifesta nos OTS (Operator Training System). Nesses sistemas, o treinando emprega o mesmo supervisório utilizado na planta real para operar uma simulação do processo, enquanto é avaliado pelo tutor, capaz de manipular parâmetros de simulação. Nesse contexto, é desenvolvida uma plataforma, de arquitetura distribuída, voltada à simulação de um circuito de moagem de minério. Para tanto, o sistema apresenta dois computadores para executar seus módulos, de forma que um simulador de CLP e um supervisório de uma planta real de moagem se comunicam com modelos construídos para simular a operação dos principais elementos da planta. Tais modelos, executados no segundo computador, são integrados a um simulador comercial estático configurado para a mesma planta representada no supervisório. O usuário envia certos comandos do supervisório ao simulador de CLP, transmitidos via OPC aos modelos. Estes respondem com os devidos retornos e disparam o simulador estático, de forma que todas as variações correspondentes às operações realizadas pelo usuário são retornadas no próprio supervisório. Os comandos disparados incluem envio de set points, abertura/fechamento de válvulas, habilitação de bombas etc., enquanto são exemplos dos retornos observados no supervisório estados operacionais e dados de processo.
The concept of simulation for operator training manifests itself in the Operator Training Systems (OTS). With such systems, trainee uses the same supervisory employed in the real plant to operate a simulation of the process, while being evaluated by a tutor, capable of manipulating simulation parameters. In this context, a distributed-architecture platform is developed, focused on the simulation of a real ore grinding plant. Therefor, the system rely on two computers to run its modules, in such way that a PLC simulator and a supervisory of a real grinding plant exchange data with models built for simulating operation of the main elements of the plant. Such models, running on the second computer, are integrated to a commercial static simulator configured for the same plant represented in the supervisory. User can send some commands from supervisory to PLC simulator, which, via OPC, transfers them to the models. Those respond with appropriate operational returns and trigger the static simulator, in such way that all variations corresponding to the commands are displayed in the very supervisory that user interacts with. Such commands include sending set points, opening/closing valves, enabling pumps etc., while equipment operational states and process data represent examples of observed responses.
Palavras-chave
OTS; Sistema de Treinamento de Operador; Simulação; Moagem.
OTS; Operator Training System; Simulation; Grinding.
Como citar
Rodrigues, Tadeu José Silva;
Gontijo, Hugo Montalvão;
Gontijo, Marcelo Montalvão;
Ugarte, Jarbas Ivon;
Martins, Marco Aurélio Soares.
DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE SIMULAÇÃO PARA OTS DE CIRCUITO DE MOAGEM
,
p. 109-119.
In: 17º Seminário de Automação,
São Paulo,
2013.
ISSN: 2594-5335
, DOI 10.5151/2594-5335-23780