ISSN 2594-5327
43º Congresso anual — Vol. 43, Num. 1 (1988)
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Resumo
Faz-se uma pequena comparação entre as siderúrgicas não-integradas e integradas a carvão vegetal, analisando-se o efeito do custo do carvão vegetal na rentabilidade das empresas. Através de um modelo financeiro dinâmico, estabelecem-se curvas de economia de escala para usinas não-integradas com capacidades nominais de 50 a 500 t/dia, para as alternativas de utilização ou não de sínter na carga e de reflorestamento para 50% ou 100% das necessidades de carvão. Dados os resultados positivos do sínter, avalia-se o retorno do investimento na sinterização. Conclui-se pela viabilidade de utilização do sínter e pela necessidade de adotar uma capacidade mínima – cerca de 250 t/dia – nos novos altos-fornos a serem implantados, para que estes projetos apresentem melhor economia de escala.
Palavras-chave
carvão vegetal, sínter, economia de escala, alto-forno, siderurgia independente
Como citar
Silveira, Rubens Correa da; Almeida, Alexandre M.M. de; Fernandes, Antonio Alberto G..
CURVAS DE ECONOMIA DE ESCALA PARA USINAS SIDERÚRGICAS NÃO-INTEGRADAS A CARVÃO VEGETAL,
p. 1287-1302.
In: 43º Congresso anual,
Belo Horizonte, Brasil,
1988.
ISSN: 2594-5327, DOI 10.5151/2594-5327-1988-43-v3-363-378
