ISSN 2594-5297
40º Simpósio de Laminação — Vol. 40, Num. 40 (2003)
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Resumo
Para ser possível a atuação em nichos de mercado cada vez mais rentáveis, foi necessário o desenvolvimento do processo de fabricação de aços de alta pureza na forma de bobina a quente de 25 t, com baixas concentrações de inclusões de Sulfetos e Óxidos, além do controle da morfologia das inclusões, e a obtenção baixos teores de Fósforo e Enxofre. Com este desenvolvimento foi possível atender aos grandes desafios de produção de aços com nível de inclusões conforme a norma DIN 50602 método K, com planicidade, qualidade superficial e propriedades mecânicas em faixas restritas de especificação de produto e processo. O novo processo de Aciaria exigiu um tratamento do gusa no PTG (pré-tratamento do gusa); um sopro macio no conversor com raspagem de escória primária da panela; elaboração de uma nova escória no forno panela; tratamento sob vácuo no VOD e injeção de Ca-Si, quando necessário. O novo processo de Laminação a Quente exigiu o desenvolvimento de novos padrões de reaquecimento, laminação e resfriamento. O peso máximo da bobina laminada a quente deixou de ser 13 t e passou a ser 25 t.
Para ser possível a atuação em nichos de mercado cada vez mais rentáveis, foi necessário o desenvolvimento do processo de fabricação de aços de alta pureza na forma de bobina a quente de 25 t, com baixas concentrações de inclusões de Sulfetos e Óxidos, além do controle da morfologia das inclusões, e a obtenção baixos teores de Fósforo e Enxofre. Com este desenvolvimento foi possível atender aos grandes desafios de produção de aços com nível de inclusões conforme a norma DIN 50602 método K, com planicidade, qualidade superficial e propriedades mecânicas em faixas restritas de especificação de produto e processo. O novo processo de Aciaria exigiu um tratamento do gusa no PTG (pré-tratamento do gusa); um sopro macio no conversor com raspagem de escória primária da panela; elaboração de uma nova escória no forno panela; tratamento sob vácuo no VOD e injeção de Ca-Si, quando necessário. O novo processo de Laminação a Quente exigiu o desenvolvimento de novos padrões de reaquecimento, laminação e resfriamento. O peso máximo da bobina laminada a quente deixou de ser 13 t e passou a ser 25 t.
Palavras-chave
CARBONO ALTA PUREZA
CARBONO ALTA PUREZA
Como citar
A. Campos, Adão; V. Teixeira, Antônio; S. Cavaliere, Edílson; H. Rossi, Edson; G. Lima, Francisco; M. Castro, Geovane; A. Quintão, Hélcio; G. Ank, José; Ferreira, Nildomar; A. C. Teixeira, Otávio; A. B. Lourenço, Sérgio.
DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE AÇOS CARBONO DE ALTA PUREZA,
p. 205-214.
In: 40º Simpósio de Laminação,
Vitória - ES, Brasil,
2003.
ISSN: 2594-5297, DOI 10.5151/2594-5297-LA3360-11803
