ISSN 2594-5327
43º Congresso anual — Vol. 43, Num. 1 (1988)
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Resumo
A fim de se quantificar a evolução da tecnologia do alto-forno a carvão vegetal no Brasil, foram levantados dados operacionais de algumas empresas representativas do processo. Essas empresas foram divididas em dois grupos: grupo A (empresas integradas - produção de gusa com baixo teor de silício) e grupo B (empresas não integradas - produção de gusa com alto teor de silício). No período de 1971 a 1987 foram mostradas as variações dos valores médios de produtividade e consumo específico de carbono dos dois grupos. Além disso, nesse mesmo período são destacadas as principais inovações introduzidas (qualidade da carga metálica, evolução dos sistemas de aquecimento de ar, injeção de carvão pulverizado pelas ventaneiras, melhorias no projeto e durabilidade dos altos-fornos) e suas respectivas consequências na produtividade e no consumo específico de carbono dos altos-fornos.
Palavras-chave
alto-forno a carvão vegetal, produtividade, consumo de carbono, injeção de carvão pulverizado, carga metálica, durabilidade de forno
Como citar
Figueira, Renato Minelli; Castro, Luiz Fernando Andrade de; Lessa, Francisco Dias; Leite, Daniel de Andrade; Oliveira, José Vilmar de; Braga, Raimundo Nonato Batista; Quintão, Miguel Inglez; Santiago, Rui; Souza, Ildeu Alves de; Melo, Vamberto Ferreira de; Carvalho, Edson Abrantes de; Silva, Mauricio Alcântara da; Guimarães, André Luiz; Pfeifer, Henrique Carlos.
Evolução da Tecnologia do Alto-Forno a Carvão Vegetal no Brasil,
p. 1209-1224.
In: 43º Congresso anual,
Belo Horizonte, Brasil,
1988.
ISSN: 2594-5327, DOI 10.5151/2594-5327-1988-43-v3-285-300