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Seminário de Laminação, Conformação de Metais e Produtos


ISSN 2594-5297

29º Simpósio de Laminação Vol. 29 , num. 29 (1992)


Título

Reestruturação da Seção de Tratamento Químico da Linha de Cromagem

Reestruturação da Seção de Tratamento Químico da Linha de Cromagem

Autoria

DOI

10.5151/2594-5297-LA126

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Resumo

A reestruturação do tratamento químico da linha de cromagem teve como objetivo eliminar dois problemas básicos: o Elevado consumo de ácido crômico (1,26 kg ácido/tonelada FCR); o Baixa produtividade da linha, pela limitação de corrente elétrica na seção de Tratamento ~químico. A diminuição do consumo de ácido crómico (0,90 kq/tonelada FCR), foi conseguida através da prática de solubilização do Cr03 de reposição do tratamento químico com a própria solução do banho. A elevação da produtividade foi obtida com o aproveitamento, na seção de passivação da cromagem, de dois retificadores existentes na seção de estanhamento da LEE-4, que ficavam disponíveis quando a mesma processava FCR ou BCR. A seção de tratamento químico de cromagem ficou liberada para operar com a velocidade máxima nominal da linha (520 MPM) para qualquer largura de material, sem comprometimento das características do filme de óxido de cromo (anteriormente a velocidade máxima era de cerca de 330 MPM para o material de maior largura). Essa elevação de produtividade tem possibilitado o estabelecimento de recordes consecutivos de produção.

 

A reestruturação do tratamento químico da linha de cromagem teve como objetivo eliminar dois problemas básicos: o Elevado consumo de ácido crômico (1,26 kg ácido/tonelada FCR); o Baixa produtividade da linha, pela limitação de corrente elétrica na seção de Tratamento ~químico. A diminuição do consumo de ácido crómico (0,90 kq/tonelada FCR), foi conseguida através da prática de solubilização do Cr03 de reposição do tratamento químico com a própria solução do banho. A elevação da produtividade foi obtida com o aproveitamento, na seção de passivação da cromagem, de dois retificadores existentes na seção de estanhamento da LEE-4, que ficavam disponíveis quando a mesma processava FCR ou BCR. A seção de tratamento químico de cromagem ficou liberada para operar com a velocidade máxima nominal da linha (520 MPM) para qualquer largura de material, sem comprometimento das características do filme de óxido de cromo (anteriormente a velocidade máxima era de cerca de 330 MPM para o material de maior largura). Essa elevação de produtividade tem possibilitado o estabelecimento de recordes consecutivos de produção.

Palavras-chave

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Como citar

Magalhães Flotta, Egberto; Luiz Câmara dos Santos, João; Carvalho de Oliveira, Moisés; José Martins de Toledo, Wagner; Alves de Ataíde, Olinda. Reestruturação da Seção de Tratamento Químico da Linha de Cromagem, p. 75-92. In: 29º Simpósio de Laminação, Porto Alegre - RS, Brasil, 1992.
ISSN: 2594-5297, DOI 10.5151/2594-5297-LA126