ISSN 2594-5297
39º Simpósio de Laminação — Vol. 39, Num. 39 (2002)
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Abstract
A suscetibilidade do alumínio comercialmente puro, principalmente das ligas da série AA1XXX, em relação a defeitos superficiais é relativamente alta. Quando processado num laminador a quente, onde as temperaturas de trabalho são superiores à temperatura de recristalização, torna-se crítico o manuseio industrial de chapas grossas de alumínio (espessuras maiores que 7,00 mm). Estas chapas, que na sua grande maioria serão relaminadas a frio para aplicações diversas, devem ter um nível de defeitos máximo que não interfira na qualidade ou nos processos subsequentes aos quais se destina o material. Determinou-se, através de observações das práticas industriais, quais são os níveis aceitáveis de defeitos superficiais que não prejudicam a plena utilização do produto. Foi proposta uma sistemática de avaliação da quantidade e tipos de defeitos aceitáveis, além de investigar a relação entre as temperaturas iniciais e finais de laminação a quente para que seja minimizado o aparecimento dos defeitos prejudiciais, propondo-se uma temperatura otimizada de processamento.
A suscetibilidade do alumínio comercialmente puro, principalmente das ligas da série AA1XXX, em relação a defeitos superficiais é relativamente alta. Quando processado num laminador a quente, onde as temperaturas de trabalho são superiores à temperatura de recristalização, torna-se crítico o manuseio industrial de chapas grossas de alumínio (espessuras maiores que 7,00 mm). Estas chapas, que na sua grande maioria serão relaminadas a frio para aplicações diversas, devem ter um nível de defeitos máximo que não interfira na qualidade ou nos processos subsequentes aos quais se destina o material. Determinou-se, através de observações das práticas industriais, quais são os níveis aceitáveis de defeitos superficiais que não prejudicam a plena utilização do produto. Foi proposta uma sistemática de avaliação da quantidade e tipos de defeitos aceitáveis, além de investigar a relação entre as temperaturas iniciais e finais de laminação a quente para que seja minimizado o aparecimento dos defeitos prejudiciais, propondo-se uma temperatura otimizada de processamento.
Keywords
Alumínio, Defeitos superficiais, Laminação a quente.
Alumínio, Defeitos superficiais, Laminação a quente.
How to cite
Pires Otomar, Heber; Spalutto Fontes, Fabrício.
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE LAMINAÇÃO A QUENTE NA INCIDÊNCIA DE DEFEITOS SUPERFICIAIS EM CHAPAS GROSSAS DE ALUMÍNIO,
p. 235-244.
In: 39º Simpósio de Laminação,
Ouro Preto - MG, Brasil,
2002.
ISSN: 2594-5297, DOI 10.5151/2594-5297-LAC01893