ISSN 2594-5297
40º Simpósio de Laminação — Vol. 40, Num. 40 (2003)
Title
Authorship
DOI
Downloads
Abstract
Este trabalho trata da investigação sobre o surgimento da deformação localizada ou início da instabilidade plástica, no nível macroscópico, em corpos de prova cilíndricos deformados por torção plástica e por tração simples. Utilizaram-se corpos de prova de aço SAE 1020 e latão comercial, ambos recozidos que foram ensaiados à temperatura ambiente numa máquina de torção plástica e numa máquina universal de ensaios mecânicos. Os ensaios de tração simples foram conduzidos na velocidade de deformação quase estática de 1O-4 /s e os ensaios de torção plástica foram realizados em· velocidades de deformação constante e de aproximadamente 0,2/s. A deformação plástica na escala atômica é sempre localizada na forma de movimento de discordâncias. Portanto, o conceito da deformação homogênea tem somente significado a nível macroscópico ou visual e, talvez, a nível nanométrico. Das análises experimental e teórica dos ensaios, concluem-se que as condições para o surgimento da estricção local ou instabilidade plástica dependem dos parâmetros que governam o escoamento plástico do metal como coeficiente de encruamento, coeficiente de sensibilidade á taxa de deformação, razão de encruamento, temperatura e do estado de tensão. Os resultados experimentais dos metais ensaiados mostram que o comportamento plástico desses materiais apresentaram diferentes valores dos parâmetros da equação da plasticidade, ou seja, o coeficiente de encruamento n, o coeficiente de resistência K e encruamento inicial. Isto se deve ao fato de que os ensaios foram realizados para diferentes taxas de deformação: tração simples com taxa de 10-4/s e a torção com alta velocidade de deformação 0,2/s. Além disso, o estado de tensão na tração simples é uniaxial e na torção é de cisalhamento puro.
Este trabalho trata da investigação sobre o surgimento da deformação localizada ou início da instabilidade plástica, no nível macroscópico, em corpos de prova cilíndricos deformados por torção plástica e por tração simples. Utilizaram-se corpos de prova de aço SAE 1020 e latão comercial, ambos recozidos que foram ensaiados à temperatura ambiente numa máquina de torção plástica e numa máquina universal de ensaios mecânicos. Os ensaios de tração simples foram conduzidos na velocidade de deformação quase estática de 1O-4 /s e os ensaios de torção plástica foram realizados em· velocidades de deformação constante e de aproximadamente 0,2/s. A deformação plástica na escala atômica é sempre localizada na forma de movimento de discordâncias. Portanto, o conceito da deformação homogênea tem somente significado a nível macroscópico ou visual e, talvez, a nível nanométrico. Das análises experimental e teórica dos ensaios, concluem-se que as condições para o surgimento da estricção local ou instabilidade plástica dependem dos parâmetros que governam o escoamento plástico do metal como coeficiente de encruamento, coeficiente de sensibilidade á taxa de deformação, razão de encruamento, temperatura e do estado de tensão. Os resultados experimentais dos metais ensaiados mostram que o comportamento plástico desses materiais apresentaram diferentes valores dos parâmetros da equação da plasticidade, ou seja, o coeficiente de encruamento n, o coeficiente de resistência K e encruamento inicial. Isto se deve ao fato de que os ensaios foram realizados para diferentes taxas de deformação: tração simples com taxa de 10-4/s e a torção com alta velocidade de deformação 0,2/s. Além disso, o estado de tensão na tração simples é uniaxial e na torção é de cisalhamento puro.
Keywords
Instabilidade plástica, Ensaio de tração, Ensaio de Torção.
Instabilidade plástica, Ensaio de tração, Ensaio de Torção.
How to cite
Diva Bressan, José; Kirchhof Unfer, Ricardo.
Instabilidade Plástica e Fratura de Metais nos Ensaios de Torção e Tração Simples,
p. 417-428.
In: 40º Simpósio de Laminação,
Vitória - ES, Brasil,
2003.
ISSN: 2594-5297, DOI 10.5151/2594-5297-LA3470-11824