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Proceedings of the Seminar on Rolling, Metal Forming and Products


ISSN 2594-5297

39º Simpósio de Laminação Vol. 39, Num. 39 (2002)


Title

MODELAGEM DAS CURVAS DE FLUXO EM AÇOS HSLA E LIVRE DE INTERSTICIAL NA AUSTENITA

MODELAGEM DAS CURVAS DE FLUXO EM AÇOS HSLA E LIVRE DE INTERSTICIAL NA AUSTENITA

Authorship

DOI

10.5151/2594-5297-LAC01884

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Abstract

Utilizando-se o ensaio de torção, curvas tensão-deformação foram determinadas em taxas de deformação de O, 1, 1, 3 e 1 os·1 e temperaturas de 1050, 1000, 950, 900 e 850ºC de 8 aços com composição química adequada para o estudo da influência do C, Nb, Nb-8 e Ti na modelagem dessas curvas. As curvas de fluxo de todas as ligas apresentaram comportamento típico de materiais que recristalizam dinamicamente, quando deformados a quente. A energia de ativação aparente para deformação a quente e a tensão de pico na expressão proposta por Sellars6 foram relacionadas com a composição química19. Uma metodologia precisa par obtenção da tensão de escoamento e deformação crítica deve ser ainda estudada. Para a região de encruamento, recuperação e recristalização dinâmica da curva de fluxo as seguintes expressões foram propostas por Hernandez et all10 A interação entre os processos de encruamento, recuperação e recristalização dinâmicas com a precipitação dinâmica é bastante complexa e depende da composição química da liga e das condições de deformação. Este fato provocou nas relações envolvendo os parâmetros Bh, C¹, MH,K', k', m', Ec e Ep com Z/A elevado desvio estatístico, o que contribuiu para a elevação do erro na modelagem das curvas de fluxo. Esses parâmetros são dependentes das condições de deformação e da composição química da austenita. A comparação do erro relativo da curva de fluxo modelada e experimental para a liga 5 foi de 4,73% desvio 3, 14.

 

Utilizando-se o ensaio de torção, curvas tensão-deformação foram determinadas em taxas de deformação de O, 1, 1, 3 e 1 os·1 e temperaturas de 1050, 1000, 950, 900 e 850ºC de 8 aços com composição química adequada para o estudo da influência do C, Nb, Nb-8 e Ti na modelagem dessas curvas. As curvas de fluxo de todas as ligas apresentaram comportamento típico de materiais que recristalizam dinamicamente, quando deformados a quente. A energia de ativação aparente para deformação a quente e a tensão de pico na expressão proposta por Sellars6 foram relacionadas com a composição química19. Uma metodologia precisa par obtenção da tensão de escoamento e deformação crítica deve ser ainda estudada. Para a região de encruamento, recuperação e recristalização dinâmica da curva de fluxo as seguintes expressões foram propostas por Hernandez et all10 A interação entre os processos de encruamento, recuperação e recristalização dinâmicas com a precipitação dinâmica é bastante complexa e depende da composição química da liga e das condições de deformação. Este fato provocou nas relações envolvendo os parâmetros Bh, C¹, MH,K', k', m', Ec e Ep com Z/A elevado desvio estatístico, o que contribuiu para a elevação do erro na modelagem das curvas de fluxo. Esses parâmetros são dependentes das condições de deformação e da composição química da austenita. A comparação do erro relativo da curva de fluxo modelada e experimental para a liga 5 foi de 4,73% desvio 3, 14.

Keywords

deformação a quente, aço LI e ARBL , curva de fluxo

deformação a quente, aço LI e ARBL , curva de fluxo

How to cite

Rubens Gonçalves Carneiro, José; José Vilela, Jefferson; de Abreu Demolinari, Henrique; A. N. M. Barbosa, Ronaldo; Santiago Coelho, Rodrigo; Mariz de Barra, Guilherme. MODELAGEM DAS CURVAS DE FLUXO EM AÇOS HSLA E LIVRE DE INTERSTICIAL NA AUSTENITA, p. 331-340. In: 39º Simpósio de Laminação, Ouro Preto - MG, Brasil, 2002.
ISSN: 2594-5297, DOI 10.5151/2594-5297-LAC01884