Título

AVALIAÇÃO DE PELOTAS ÁCIDAS PRODUZIDAS COM TALCO

EVALUATION OF ACID FLUXED PELLETS PRODUCED WITH TALC

Autoria

Pereira, Priscilla Messias; Boechat, Fernando Oliveira; Pereira, Bruno Cezar Evaristo; Passigatti, Vinicius Perin; Doellinger, Thiago Marchezi; Cardoso, Andre Sereno

Pereira, Priscilla Messias

Eu sou esse autor

Boechat, Fernando Oliveira

Eu sou esse autor

Pereira, Bruno Cezar Evaristo

Eu sou esse autor

Passigatti, Vinicius Perin

Eu sou esse autor

Doellinger, Thiago Marchezi

Eu sou esse autor

Cardoso, Andre Sereno

Eu sou esse autor

DOI

10.5151/2594-357X-20353

Downloads

Resumo

Mesmo nos dias de hoje, muito do que se passa na pelotização permanece um mistério. A dinâmica dos processos, com todas as suas reações são, em muitos aspectos, ainda não completamente conhecidas e previsíveis. Por este motivo, há muitas oportunidades de estudos e avaliações a serem realizadas em escala piloto (Pot Grate). A experiência da operação de uma usina de pelotização, juntamente com ensaios e testes realizados em escala laboratorial, proporcionou um melhor conhecimento do efeito de aditivos sobre as propriedades das pelotas para utilização em alto forno. Pelotas de diferentes basicidades binárias foram produzidas (com CaO/SiO2 de razão 0.3, 0.2 e 0.1) e os resultados físicos e metalúrgicos foram comparados com a atual pelota ácida (basicidade binária de 0,45). Os teores de MgO variaram entre 0,5% e 1%. Os resultados dos testes indicaram que o uso do talco como fonte de MgO resultou em um produto com boas propriedades metalúrgicas. Por outro lado, as propriedades físicas da pelota queimadas (mais especificamente tamboramento e resistência a compressão) apresentaram uma leva tendência de piora pela adição de MgO na composição química da pelota. Essa tendência mostrou-se relevante, visto que a resistência à abrasão e a resistência à compressão são utilizados para medir o desempenho de uma usina de pelotização em termos de qualidade do produto.

Even these days, much of what goes on in the pelletizing remains a mystery. The dynamic processes with all their reactions are, in many respects, still not completely known and predictable. For this reason, the opportunity has been taken to run trials at Samarco's Pot Grate. The experience from the pellet plant operation coupled with examination and tests on the material from lab scale tests gave us a better knowledge of the effect of additives over the blast furnace pellets.
Different blast furnace acid pellets (both with CaO/SiO2 ration of 0.3, 0.2 and 0.1) were produced and the physical and metallurgical results were compared with Samarco's current acid pellet (binary basicity of 0.45). Pot Grate tests were made with two different amounts of MgO, 0.5% and 1%. Laboratory test results indicated that the usage of talc as a pellet additive resulted in a product with improved metallurgical properties. It means that the quality of talc pellets apparently seems to contribute to a smooth blast furnace operation.
On the other hand, cold strength and tumble index were not improved by the addition of MgO. This is quite important since Samarco measures product abrasion resistance and cold compression strength to quantify furnace and balling performance in terms of product quality. Therefore, a trial production of these acid pellets with magnesia oxide will certainly impact over the daily production rate so as to keep the physical lower limit specification of Samarco

Palavras-chave

Pelotas ácidas; Talco; MgO.

Acid pellets; Talc; MgO.