ISSN 2594-5327
66º Congresso Anual da ABM — vol. 66, num.66 (2011)
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Resumo
Os aços C-Mn microligados fabricados na condição de “chapas grossas” são potencialmente fragilizáveis pelo hidrogênio. Nas linhas convencionais de produção desses materiais, após a laminação a quente, especialmente os aços de alta resistência mecânica para tubulações (aços API) são colocados em pilhas de chapas justapostas de modo a experimentarem um resfriamento mais lento em relação às chapas isoladas, facilitando, assim, a evolução do hidrogênio de seu interior. Quanto menor for a quantidade de hidrogênio retida nas chapas, mais baixa é a chance de haver fragilização por esse elemento. Portanto, é importante se ter uma "ferramenta" de previsão da retenção de hidrogênio em chapas grossas de aços de alta resistência mecânica. Com base nessa premissa, foi desenvolvido um modelo matemático, baseado numa rotina de cálculos, que se presta a prever, sob condições realísticas, a evolução do hidrogênio em chapas grossas empilhadas numa linha de produção siderúrgica.
Microalloyed C-Mn steels produced as plates can be potentially damaged by hydrogen. After their mechanical processing in conventional hot rolling lines, high strength steels for pipelines as API steels, are put in piles to promote a slow cooling, making easy, so, the evolution of hydrogen from the plate interior. Reduzing the hydrogen amount, decreases the chance of embrittlement. So, it is important to have a "prediction’s tool" to estimate the residual hydrogen in piled plates. On this premise, it was developed a mathematical model based on a routine of calculations able to predict, under real conditions, the evolution of the hydrogen from high strength steels piled up plates.
Palavras-chave
Hidrogênio; Chapas grossas empilhadas; Aços de alta resistência mecânica.
Hydrogen; Piled up steel plates; High strength steels.
Como citar
Marra, Kleiner Marques;
Giacomin, Cristovão Neri.
MODELO MATEMÁTICO DE PREVISÃO DA EVOLUÇÃO DO TEOR DE HIDROGÊNIO EM PILHAS DE CHAPAS GROSSAS DE AÇO
,
p. 879-890.
In: 66º Congresso Anual da ABM,
São Paulo,
2011.
ISSN: 2594-5327
, DOI 10.5151/2594-5327-17813