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1º Fórum ABM de Responsabilidade Social — vol. 1, num.1 (2005)
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Resumo
A implantação do projeto em Niquelândia começou com uma pesquisa socioeconômica e cultural realizada pelo Canal Futura, em 2002, com o objetivo de desenhar a melhor forma de aplicação dos preceitos do projeto. Foram levantados dados econômicos, geográficos e populacionais que ajudaram a dar uma “cara” à cidade com vistas à definição das estratégias de implantação do projeto. A pesquisa incluiu entrevistas com a comunidade, bem como consultas ao patrimônio histórico da cidade. O trabalho também englobou constatação “in loco” dos problemas sócio- ambientais, reuniões com a Secretaria Municipal de Educação e visitas às escolas, e identificação dos valores, das necessidades e dos problemas da comunidade e suas possíveis soluções. O trabalho revelou que a rede municipal de educação assume a maioria das matrículas nos níveis Infantil e Fundamental, enquanto ao estado cabe a maior parte do atendimento aos estudantes de nível Médio. A economia baseia-se, principalmente, na extração de níquel, do qual a cidade é o maior produtor do estado e um dos maiores do mundo. A região também é rica em ouro, cristal, platina, cobre, mica, ferro, manganês, diamante, quartzo, mármore, cobalto, calcário, amianto, águas minerais. Da agricultura, a cidade tira milho, soja, arroz, feijão, mandioca, tomate e melancia. Na pecuária, destacam-se o gado leiteiro e o de corte, mas a suinocultura, a piscicultura, a avicultura e a apicultura ganham força crescente, da mesma forma que o turismo, beneficiado pela região ao redor da cidade. O relevo acidentado e a grande área verde fazem da região um paraíso ecológico de rara beleza, capaz de ampliar fortemente uma atividade econômica que tem crescido graças a atrativos naturais. A arquitetura local tem traços marcantes dos séculos XVII e XVIII, dos quais os casarões localizados no Centro Histórico, construídos entre 1860 e 1888, em estilo colonial português setecentista.
A implantação do projeto em Niquelândia começou com uma pesquisa socioeconômica e cultural realizada pelo Canal Futura, em 2002, com o objetivo de desenhar a melhor forma de aplicação dos preceitos do projeto. Foram levantados dados econômicos, geográficos e populacionais que ajudaram a dar uma “cara” à cidade com vistas à definição das estratégias de implantação do projeto. A pesquisa incluiu entrevistas com a comunidade, bem como consultas ao patrimônio histórico da cidade. O trabalho também englobou constatação “in loco” dos problemas sócio- ambientais, reuniões com a Secretaria Municipal de Educação e visitas às escolas, e identificação dos valores, das necessidades e dos problemas da comunidade e suas possíveis soluções. O trabalho revelou que a rede municipal de educação assume a maioria das matrículas nos níveis Infantil e Fundamental, enquanto ao estado cabe a maior parte do atendimento aos estudantes de nível Médio. A economia baseia-se, principalmente, na extração de níquel, do qual a cidade é o maior produtor do estado e um dos maiores do mundo. A região também é rica em ouro, cristal, platina, cobre, mica, ferro, manganês, diamante, quartzo, mármore, cobalto, calcário, amianto, águas minerais. Da agricultura, a cidade tira milho, soja, arroz, feijão, mandioca, tomate e melancia. Na pecuária, destacam-se o gado leiteiro e o de corte, mas a suinocultura, a piscicultura, a avicultura e a apicultura ganham força crescente, da mesma forma que o turismo, beneficiado pela região ao redor da cidade. O relevo acidentado e a grande área verde fazem da região um paraíso ecológico de rara beleza, capaz de ampliar fortemente uma atividade econômica que tem crescido graças a atrativos naturais. A arquitetura local tem traços marcantes dos séculos XVII e XVIII, dos quais os casarões localizados no Centro Histórico, construídos entre 1860 e 1888, em estilo colonial português setecentista.
Palavras-chave
Escola, comunitário;
Escola, comunitário;
Como citar
Campos, Elizabeth Oliveira Pereira;
Moraes, Maira Silva de.
PROJETO AMIGOS DO FUTURO - A ESCOLA COMO PONTO DE PARTIDA PARA A MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA E O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO JOVEM - CASE NIQUELÂNDIA (GO) –
,
p. 13-17.
In: 1º Fórum ABM de Responsabilidade Social,
São Paulo,
2005.
ISSN: -
, DOI 10.5151/5463-5463-0004