ISSN 5463-5463
7º Encontro de Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes — vol. 7, num.7 (2009)
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Abstract
Nosso trabalho tem por objetivo, elencar práticas simples, cotidianas e periódicas, que poderão ser exercidas por operadores de máquinas operatrizes afim, de ampliar a vida útil do óleo solúvel, minimizando desperdícios, descartes – em virtude da deterioração da solução – redução de paradas para manutenção e, conseqüentemente, gerando redução de custos do processo produtivo. Trata-se de atividades, que não requer investimentos de recursos financeiros para seu sucesso, isto porque, não exigem grande dedicação de tempo, não comprometendo assim o processo produtivo e, por sua vez, não exigindo a admissão de um novo colaborador. Além disso, não dependem de trabalhadores técnicos especializados, descartando a necessidade de novas contratações. O próprio operador ou mesmo um ajudante – uma vez capacitado e comprometido – pode dar conta de todas as tarefas. Tais práticas podem resultar, sem dúvida, em efetivação de um diferencial competitivo para a empresa, melhoria do ambiente de trabalho para o colaborador e preservação do meio ambiente, aspecto esse desfrutado, naturalmente, por toda a sociedade. Enfim, esperamos contribuir para a manutenção e desenvolvimento da competitividade da ferramentaria nacional, que se depara nos dias atuais com um mercado globalizado – altamente exigente e extremamente competitivo.
Nosso trabalho tem por objetivo, elencar práticas simples, cotidianas e periódicas, que poderão ser exercidas por operadores de máquinas operatrizes afim, de ampliar a vida útil do óleo solúvel, minimizando desperdícios, descartes – em virtude da deterioração da solução – redução de paradas para manutenção e, conseqüentemente, gerando redução de custos do processo produtivo. Trata-se de atividades, que não requer investimentos de recursos financeiros para seu sucesso, isto porque, não exigem grande dedicação de tempo, não comprometendo assim o processo produtivo e, por sua vez, não exigindo a admissão de um novo colaborador. Além disso, não dependem de trabalhadores técnicos especializados, descartando a necessidade de novas contratações. O próprio operador ou mesmo um ajudante – uma vez capacitado e comprometido – pode dar conta de todas as tarefas. Tais práticas podem resultar, sem dúvida, em efetivação de um diferencial competitivo para a empresa, melhoria do ambiente de trabalho para o colaborador e preservação do meio ambiente, aspecto esse desfrutado, naturalmente, por toda a sociedade. Enfim, esperamos contribuir para a manutenção e desenvolvimento da competitividade da ferramentaria nacional, que se depara nos dias atuais com um mercado globalizado – altamente exigente e extremamente competitivo.
Keywords
Óleos solúveis; Capacitação; Globalização; Competitividade.
Óleos solúveis; Capacitação; Globalização; Competitividade.
How to refer
Ozaki, Marcelo;
Aneas, Wagner.
BOAS PRÁTICAS QUE, A PARTIR DA CAPACITAÇÃO DE OPERADORES, ELEVAM O TEMPO DE VIDA ÚTIL DE UM ÓLEO SOLÚVEL
,
p. 41-49.
In: 7º Encontro de Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes,
São Paulo,
2009.
ISSN: 5463-5463
, DOI 10.5151/5463-5463-0005