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Simpósio da CGIEF — vol. 1, num.1 (1982)
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Resumo
Os anseios do setor siderúrgico vêm se transformando nos últimos anos em mola propulsora do desenvolvimento de novas técnicas e aplicações. A tecnologia dos refratários quimicamente ligados tem procurado acompanhar esses desenvolvimentos. Desde o primeiro ligante químico (lixívia de indústria de papel), muito já se fez nesta área. Atualmente, nos refratários aluminosos e silico-aluminosos, são utilizados como ligantes químicos, principalmente o ácido fosfórico e o monofosfato de alumínio. O presente trabalho procura conhecer as características que esses produtos conferem aos refratários, comparando suas forças ligantes através da medição dos respectivos módulos de ruptura à flexão, grau de porosidade aparente, dilatometria e outros.
Os anseios do setor siderúrgico vêm se transformando nos últimos anos em mola propulsora do desenvolvimento de novas técnicas e aplicações. A tecnologia dos refratários quimicamente ligados tem procurado acompanhar esses desenvolvimentos. Desde o primeiro ligante químico (lixívia de indústria de papel), muito já se fez nesta área. Atualmente, nos refratários aluminosos e silico-aluminosos, são utilizados como ligantes químicos, principalmente o ácido fosfórico e o monofosfato de alumínio. O presente trabalho procura conhecer as características que esses produtos conferem aos refratários, comparando suas forças ligantes através da medição dos respectivos módulos de ruptura à flexão, grau de porosidade aparente, dilatometria e outros.
Palavras-chave
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Como citar
Baldo, João Baptista;
Pandolfelli, Victor Carlos;
Staffa, Luiz Augusto;
Carmona, Aristides M.;
Casarini, José Roberto.
Comparação entre a força ligante do monofosfato de alumínio e ácido fosfórico em massas refratárias aluminosas.
,
p. 271-290.
In: Simpósio da CGIEF,
Vitória - Espírito Santo, Brasil,
1982.
ISSN: -
, DOI 10.5151/CGIEF-1982-1982465