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I Seminário de Mecânica da Fratura — vol. 1, num.1 (1995)
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Resumo
No presente trabalho, é avaliada a resistência à propagação de trinca de fadiga, mantendo-se a amplitude igual a 20 kN e a razão de carga igual a 0,33, para um aço baixo carbono que sofreu tratamento térmico de normalização. Em seguida, foi aquecido até a temperatura de austenitização e resfriado nos patamares intercríticos de 750, 800 e 850 ºC, permanecendo nessas temperaturas por 40 minutos, sendo resfriado em água gelada. Através da equação de Paris, foram obtidas as constantes "C" e "n", e feita a comparação da curva teórica com os dados experimentais.
No presente trabalho, é avaliada a resistência à propagação de trinca de fadiga, mantendo-se a amplitude igual a 20 kN e a razão de carga igual a 0,33, para um aço baixo carbono que sofreu tratamento térmico de normalização. Em seguida, foi aquecido até a temperatura de austenitização e resfriado nos patamares intercríticos de 750, 800 e 850 ºC, permanecendo nessas temperaturas por 40 minutos, sendo resfriado em água gelada. Através da equação de Paris, foram obtidas as constantes "C" e "n", e feita a comparação da curva teórica com os dados experimentais.
Palavras-chave
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Como citar
Messias, Juarez Pereira;
Voorwald, Herman Jacobus Cornelis.
Efeito do Tratamento Térmico Intercrítico na Propagação da Trinca por Fadiga no Aço 1010 Acalmado ao Alumínio
,
p. 21-32.
In: I Seminário de Mecânica da Fratura,
Ouro Preto - MG, Brasil,
1995.
ISSN: -
, DOI 10.5151/ABM-MECANICA-FRATURA-1995-1995146
